quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Legos e mais legos

De Copenhaga até Billund são menos de 3 horas de carro e depois das férias culturais de cidade lá fomos nós para o puro relax e divertimento.
Billund fica no meio da Dinamarca e é um vilarejo pequeno em que não há nada a não ser a fábrica da Lego e a Legolandia. Todos os hotéis, resorts e até o aeroporto internacional de Billund existem por causa da Lego e a quantidade de turistas que por lá andava justifica bem todas estas infraestruturas.

Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Olhem para mim a nadar

Legos e água, tudo o que uma criança pode desejar

Holanda em legos

Com o puto sempre tenho desculpa para andar nestas coisas

Nyhavn em Copenhaga, com muito menos gente na rua

Amalienborg

A micro sereia

Foguetões e contagens decrescentes

Grutas com piratas

Que bem que se está no campo

Flausina a desencaminhar o meu bebé

A Legolândia

Uma coisa qualquer daqueles filmes nerds, temos muitas fotos de coisas deste estilo

O menino precisa da companhia da mãe para andar na roda gigante

Oh chefe, era uma mine uma uma sande

Legos, que surpresa

O rosto da felicidade

E foram assim as nossas férias, de Billund fomos até Bremen onde já tínhamos estado e onde ficámos mais duas noites. Depois disso de volta a casa com muito cansaço no corpo mas muito felizes.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Entre a Dinamarca e a Suécia

A partir de Copenhaga chega-se a Malmo, a terceira maior cidade da Suécia, em menos de uma hora. A unir os dois países há uma daquelas pontes que desaparece no meio do mar e se transforma num túnel. O que também desaparece durante a travessia é uma série de euros da carteira que atravessar a ponte/túnel é caro que se farta e paga-se para os dois lados.

Algumas fotografias de Malmo e do regresso à Dinamarca:






sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Rumo a Copenhaga

Decidimos fazer o percurso até Copenhaga em 2 dias para ser mais fácil para o David. No primeiro dia fizémos um pouco mais de 5 horas de viagem até Eutin na Alemanha. Pouco ou nada conseguimos ver da cidade e da região, como estava um dia de muito calor vimos multidões que se deslocavam a pé, de bicicleta e de carro até aos muitos lagos da região. 
Ficámos num hotel simpático com um óptimo restaurante e um excelente sistema de aquecimento central. O que nos fazia mesmo falta era o ar condicionado para aguentar a noite mas no norte da Alemanha uma coisa dessas deve ser usada meia duzia de semanas no ano se tanto, não é dos melhores investimentos. 
Sobrevivemos à noite muito quente e no dia seguinte, depois do pequeno-almoço, dirigimo-nos a Puttgarden, onde iríamos apanhar o ferry para a Dinamarca. Impressionante o tamanho do ferry e a quantidade de carros, camiões e autocarros que transportava. A viagem demorou cerca de 45 minutos, muito rápido. Também rápida foi o resto da viagem até Copenhaga, mais 2h30 de carro até ao nosso hotel bem no centro.

Copenhaga

As ideias pré-concebidas nunca são boas e infelizmente eu ia cheia delas em relação à Dinamarca e a Copenhaga. Um país da Escandinávia tem que ser organizado, limpo, estradas cuidadas, paisagem de floresta e sempre com muitas nuvens e chuviscos.
Entrámos numa Dinamarca cheia de sol e calor, estradas remendadas e bermas cheias de ervas, desvios e obras mal sinalizados. A paisagem que oscilava entre o Ribatejo e o Alentejo com campos de cereais a perder de vista, montes salpicados com uma ou outra casinha.
Copenhaga foi também outra surpresa, muitas obras por todo o lado e um sistema de semáforos que nunca cheguei a entender completamente. Vi pessoas educadas e sorridentes, um atendimento ao público a anos-luz do que se faz na Holanda em termos de simpatia e eficiencia mas vi também mais do que uma pessoa a consumir drogas na rua em plena luz do dia. E não, o nosso hotel não ficava no casal ventoso lá da zona, ficava numa das zonas mais centrais e interessantes da cidade a poucos passos do Tivoli Gardens.
Conhecemos a cidade de bicicleta, não há maneira melhor de o fazer. A cidade é pequena e há boas condições para circular por todo o lado. O roubo de bicicletas não deve ser um grande problema porque eramos os únicos com correntes enormes e pesadas e que deixavam as bicicletas presas a tudo e uma à outra. Vamos então às fotos:

A pequena sereia, do conto de Hans Christian Andersen, espera sentada pelo seu princípe.

Pequena sereia é um exagero, é mais a minuscula sereia.

 Planetário Tycho Brahe

É ou não é uma cidade bonita?

Mãe e filho misturam-se com os locais e fazem-se transportar numa belíssima bicicleta.









 Os dois juntos não fazemos um dinamarquês.


Bolsa de Copenhaga com uma torre entrançada muito impressionante.

Aqui fica o Noma, diz que faz as melhores moelas de Copenhaga. Tentámos lá ir mas estava tudo cheio.